Dr. Tiago Magalhães

Dr. Tiago Magalhães

Saúde Sexual e Reprodutiva Masculina

Precisa de alguma orientação?

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A andrologia é a área da medicina que se dedica ao estudo, diagnóstico e tratamento das condições relacionadas à saúde sexual e reprodutiva masculina.

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O sexo é parte importante da vida das pessoas. Por questões culturais e sociais o tema ainda é abordado como 'tabu'. No entanto, uma queixa sexual pode impactar de maneira muito negativa na qualidade de vida, sendo importante que seja avaliada adequadamente.

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Não se pode minimizar ou ignorar as queixas sexuais, todo individuo deve e merece estar capaz de vivenciar sua sexualidade de forma plena.

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É cada vez maior o número de casais que vivenciam a angústia de não conseguir ter filhos.

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Parte dessa dificuldade pode estar associada a algum fator masculino que prejudique a fertilidade, o homem sempre deve ser avaliado em conjunto com a mulher.

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Se identificada alguma condição, existem várias possibilidades de se contornar a situação e conseguir o tão sonhado bebê em casa.

Dr Tiago Magalhães -urologista e andrologista

Seja na busca para avaliação de algum sintoma, seja na busca por orientações de saúde, teremos uma conversa clara e sincera. Meu objetivo é lhe orientar sobre o que pode estar acontecendo com você, para que você compreenda a situação de maneira objetiva e adquira conhecimento para participar das decisões que iremos tomar quando isso for possível.

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Comprometido com a excelência em cuidados cirúrgicos, priorizando a confiança e a segurança de cada paciente.

ISSM

Membro da ISSM - International Society for Sexual Medicine.

ABEMSS - Associação Brasileira de estudo em medicina e saúde sexual

Membro da ABEMSS - Associação Brasileira de Estudos em Medicina e Saúde Sexual.

sbu

Título de especialista TiSBU pela Sociedade Brasileira de Urologia.

unichristus

Mestrado de Inovação Tecnológica e Saúde na Unichristus.

Sollirium

Formação complementar em Andrologia no Sollirium Health Group.

Hospital Brigadeiro

Residência médica em Urologia no Centro de Referência em Saúde do Homem do Estado de São Paulo (Hospital Brigadeiro/ HTEJZ).

HC-USP

Residência médica em Cirurgia Geral no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

UFC

Médico formado pela Universidade Federal do Ceará (UFC).

Atendimento especializado em saúde sexual e fertilidade masculina, com respeito, dedicação e compromisso absoluto com seu bem-estar.

Qual a sua queixa?

Disfunção Erétil

Disfunção erétil

É a incapacidade persistente de conseguir ter ou manter uma ereção suficiente para a atividade sexual. Essa condição pode ter causas orgânicas, como problemas vasculares, hormonais ou neurológicos, ou fatores psicológicos, como ansiedade e estresse. O tratamento inclui mudanças no estilo de vida, podendo ser necessário o uso de medicamentos (orais ou injetáveis) e, em casos mais graves, a colocação de próteses penianas.

Peyronie

Curvatura peniana/ Doença de Peyronie

Resulta da formação de tecido fibroso na túnica albugínea, levando à curvatura do pênis durante a ereção. Essa condição pode causar dor, dificuldade na relação sexual e impacto emocional significativo. A terapia de ondas de choque pode auxiliar no controle da dor. Intervenções cirúrgicas podem ser necessárias em casos mais avançados.

Ícones - Doppler

Ultrassom Doppler Peniano

É um exame essencial para avaliar as alterações hemodinâmicas do pênis e identificar possíveis causas de disfunção erétil. Realizado com injeção de substância vasoativa para simular uma ereção, o exame permite avaliar o fluxo arterial, a presença de vazamentos venosos e a integridade das estruturas penianas, orientando a escolha do tratamento mais adequado.

Ejaculação Precoce

Ejaculação precoce

É a incapacidade de controlar a ejaculação, que ocorre antes ou logo após a penetração. Comumente essa condição tem origens psicológicas, como ansiedade. O tratamento combina terapias medicamentosas, técnicas comportamentais e, quando necessário, acompanhamento psicológico.

Infertilidade

Infertilidade masculina

É diagnosticada quando há dificuldade em gerar uma gravidez após 6 a 12 meses de tentativas. Pode ser causada por fatores como varicocele, alterações hormonais, infecções ou problemas genéticos. A avaliação pode incluir a necessidade de exames como o espermograma, dosagens hormonais e investigação de anomalias estruturais. O tratamento é individualizado, podendo envolver cirurgias, medicamentos ou técnicas de reprodução assistida, como fertilização in vitro.

Varicocele

Varicocele

É a dilatação das veias que drenam os testículos, causando estagnação do sangue e aumento da temperatura escrotal e acúmulo de metabólitos, o que pode prejudicar a produção de espermatozoides. É uma das principais causas tratáveis de infertilidade masculina. O diagnóstico é feito por exame clínico e ultrassom, e o tratamento cirúrgico, quando indicado, pode melhorar significativamente a qualidade espermática.

Oligospermia

Oligospermia

É caracterizada por uma baixa concentração de espermatozoides no sêmen, o que reduz as chances de concepção. Suas causas incluem varicocele, alterações hormonais, infecções e exposição a toxinas. O tratamento depende da causa.

Azoospermia

Azoospermia

É a ausência de espermatozoides no sêmen, que pode ser obstrutiva (devido a bloqueios nos ductos) ou não obstrutiva (causada por falhas na produção). A investigação pode incluir a necessidade de exames laboratoriais, testes genéticos e biópsia testicular. O tratamento varia de cirurgias para correção de obstruções a técnicas de extração de espermatozoides, possibilitando o uso em reprodução assistida.

Testosterona

Uso de testosterona exógena

O uso de testosterona, especialmente de forma indiscriminada como anabolizante, pode inibir a produção de espermatozoides ao suprimir a função do eixo hipotálamo-hipófise-gônada. Isso pode levar à infertilidade masculina, muitas vezes reversível com a interrupção do uso e o manejo adequado de reestabelecimento do eixo hormonal.

Hipogonadismo

Hipogonadismo primário

Ocorre quando os testículos apresentam uma falha em produzir testosterona e espermatozoides, mesmo com estímulo adequado do cérebro. Suas causas incluem condições genéticas, como a síndrome de Klinefelter, danos testiculares devido a traumas, infecções, radioterapia ou quimioterapia. Os sintomas incluem diminuição da libido, disfunção erétil, fadiga, infertilidade e redução da massa muscular. O diagnóstico é realizado com exame clínico e exames laboratoriais. O tratamento pode incluir reposição hormonal e estratégias para preservação da fertilidade, conforme o caso.

Sua saúde sexual e reprodutiva tratada com a mais alta qualidade em atendimento médico.

Dúvidas Frequentes

  • Para que se estabeleça a relação entre mim, médico andrologista, e você é preciso que eu comece com algumas perguntas mais amplas.
  • É preciso que eu tenha pelo menos uma noção geral da sua vida, se possui algum problema crônico de saúde, se toma medicações de uso contínuo, se já realizou algum procedimento cirúrgico, seja ele urológico ou não, como são seus hábitos, rotina de trabalho, atividade física etc. 
  • A partir desse pano de fundo é que iremos chegar na queixa que lhe trouxe ao consultório e então iremos direcionar as perguntas de maneira mais específica. 
  • A avaliação é clínica com a própria conversa que já foi iniciada, com o exame físico que pode ser imprescindível muitas das vezes e algumas vezes com exames complementares (exames de sangue, exames de imagem etc.). 
  • Uma vez que nós identificarmos a causa do seu problema, iremos propor o tratamento mais adequado. Quando falamos em tratamento, este pode ser clínico, com mudança de hábitos ou uso de medicações ou pode ser preciso a realização de algum procedimento cirúrgico. 
  • A consulta de retorno tende a ser mais breve, uma vez que já nos conhecemos e já temos registrados os dados da avaliação inicial. 
  • No retorno iremos checar o resultado de exames que tenham sido solicitados ou avaliar a resposta ao tratamento que tenhamos iniciado.
  • Seja na primeira avaliação, seja na consulta de retorno, você nunca poderá sair sem saber o que aconteceu. Você deve sair da consulta com a noção clara da nossa conversa, sabendo o que foi solicitado ou não de exames, o que foi proposto ou não de tratamento e sabendo quando deve retornar para reavaliação! Se não compreender algo, não pense duas vezes, pergunte e iremos encontrar uma maneira na qual você entenda de fato o que está acontecendo. 

O que os pacientes falam